Ontem à noite vencemos o Olhanense, por 2-1, naquele que foi o jogo da final do Torneio do Guadiana.
À semelhança do último jogo, frente ao Atlético de Bilbau, entramos mal na partida, fazendo uma primeira parte pouco produtiva.
No entanto, foi na primeira parte que houve um penalty a nosso favor, que Cardozo não converteu. O lance deixa dúvidas e, talvez, a sua marcação tenha sido um tanto ou quanto forçada. Porém, a marcação do mesmo deveria ter sido repetida, pois o guarda-redes do Olhanense estava bem adiantado em relação à linha de golo. Esqueceram-se desse pormenor.
Houve, também, um golo bem anulado a Di Maria, creio.
Na segunda parte acabamos por sofrer um golo, através da conversão de um penalty por parte da formação algarvia. A marcação da grande penalidade deixa muitas duvidas. Quero dizer, a mim parece-me claro: não era penalty. Há dois momentos que poderiam suscitar dúvidas nesse mesmo lance: no primeiro, Roderik, quando salta, não toca com a mão na bola; no segundo, depois de ter elevado o corpo ao saltar, quando regressa ao solo, talvez haja de facto um toque, mas que resulta do movimento do salto. Aliás, por instantes, o jogador chega a estar de costas para a bola. Enfim, critérios!!
Apesar de chegarem primeiro à vantagem, acabou-lhes por sair o tiro pela culatra, pois no momento imediatamente a seguir ao golo do Olhanense, Cardozo, depois de uma grande jogada conjunta e de um belo movimento de rotação, marca "à ponta de lança". Grande golo de Tacuara.
Foi também no decorrer do segundo tempo que Jorge Jesus mexeu na equipa - com a excepção de Quim, Maxi Pereira e Carlos Martins que entraram ao intervalo. Nuno Gomes, Fábio Coentrão e Urreta foram os eleitos. O ataque ganhou mais dinâmica e a partir de então só dava Benfica.
Por isso, não foi com surpresa que chegamos à vantagem. Depois de tanto atacar, alguma teria de entrar... e entrou, ainda que para lá dos 90 minutos, com um belo golpe de cabeça de Miguel Vítor, esse grande defesa-central, made in Caixa Futebol Campus, que um dia quer erguer a braçadeira de capitão do nosso Glorioso e que a todos nos orgulha.
Estava dado o mote para o Capitão levantar o "caneco".
Mais um vitória, num jogo em que, pela segunda vez consecutiva, estivemos a perder. Mais um troféu para a nossa Catedral. A pré-época só ainda agora começou, mas está a começar bem.
Não é tempo de euforias, mas podemos e devemos ter muita esperança e apoiar sempre e em qualquer momento esta equipa.
À semelhança do último jogo, frente ao Atlético de Bilbau, entramos mal na partida, fazendo uma primeira parte pouco produtiva.
No entanto, foi na primeira parte que houve um penalty a nosso favor, que Cardozo não converteu. O lance deixa dúvidas e, talvez, a sua marcação tenha sido um tanto ou quanto forçada. Porém, a marcação do mesmo deveria ter sido repetida, pois o guarda-redes do Olhanense estava bem adiantado em relação à linha de golo. Esqueceram-se desse pormenor.
Houve, também, um golo bem anulado a Di Maria, creio.
Na segunda parte acabamos por sofrer um golo, através da conversão de um penalty por parte da formação algarvia. A marcação da grande penalidade deixa muitas duvidas. Quero dizer, a mim parece-me claro: não era penalty. Há dois momentos que poderiam suscitar dúvidas nesse mesmo lance: no primeiro, Roderik, quando salta, não toca com a mão na bola; no segundo, depois de ter elevado o corpo ao saltar, quando regressa ao solo, talvez haja de facto um toque, mas que resulta do movimento do salto. Aliás, por instantes, o jogador chega a estar de costas para a bola. Enfim, critérios!!
Apesar de chegarem primeiro à vantagem, acabou-lhes por sair o tiro pela culatra, pois no momento imediatamente a seguir ao golo do Olhanense, Cardozo, depois de uma grande jogada conjunta e de um belo movimento de rotação, marca "à ponta de lança". Grande golo de Tacuara.
Foi também no decorrer do segundo tempo que Jorge Jesus mexeu na equipa - com a excepção de Quim, Maxi Pereira e Carlos Martins que entraram ao intervalo. Nuno Gomes, Fábio Coentrão e Urreta foram os eleitos. O ataque ganhou mais dinâmica e a partir de então só dava Benfica.
Por isso, não foi com surpresa que chegamos à vantagem. Depois de tanto atacar, alguma teria de entrar... e entrou, ainda que para lá dos 90 minutos, com um belo golpe de cabeça de Miguel Vítor, esse grande defesa-central, made in Caixa Futebol Campus, que um dia quer erguer a braçadeira de capitão do nosso Glorioso e que a todos nos orgulha.
Estava dado o mote para o Capitão levantar o "caneco".
Mais um vitória, num jogo em que, pela segunda vez consecutiva, estivemos a perder. Mais um troféu para a nossa Catedral. A pré-época só ainda agora começou, mas está a começar bem.
Não é tempo de euforias, mas podemos e devemos ter muita esperança e apoiar sempre e em qualquer momento esta equipa.
«EU SOU BENFICA!!!»
1 comentário:
só quando a bola rolar seriamente, se poderá ter a certeza se existe nas bandas da Luz, um verdadeiro candidato ao título.
Este torneio algarvio, foi bastante proveitoso para a equipa do Benfica, desde logo, porque jogou com duas equipas dispostas no terreno da mesma maneira das muitas que iremos apanhar no nosso campeonato, depois, porque a perder, conseguiu virar os resultados e ganhar, facto esse que transmite muita confiança.
Enviar um comentário